quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Palavra do Presidente outubro 2012: Hora de Acordar

Depois de passados oito anos nós estamos assistindo o julgamento dos envolvidos no escândalo do mensalão, o que é o mensalão? É a distribuição de dinheiro publico recolhido através dos descontos no holerite do nosso salário e dos impostos que pagamos ao fazermos as nossas compras e roubado dos cofres públicos através da distribuição pelo executivo para os bolsos de políticos desonestos.

Causa estranheza que até agora não se falou em devolução ao tesouro nacional, do dinheiro desviado para negócios ilícitos e compra de votos para aprovação de projetos que estão levando nosso país à esquerdização de nosso sistema politico e a submissão do povo ao Estado.

Até quando vamos continuar a pagar os impostos ao governo e em vez de vermos o retorno em estrutura e serviços públicos, assistimos diariamente a farta distribuição de verbas a deputados e senadoras para aprovarem a enxurrada de medidas provisória enviadas pelo governo para votação.

Passamos também por uma onda de violência sem precedentes, a guerra civil já é um fato só falta ser declarada, até parece que as Farc se mudou da Colômbia para o Brasil, e dizer que tudo isso começou no início dos anos 80 quanto um ex-exilado politico foi eleito Governador de Estado.

Foi voz corrente à época no folclore policial carioca que Leonel de Moura Brizola usou armas ilícitas para ganhar a eleição para Governador do Estado do Rio de Janeiro nas eleições de 1982 para o mandato de (1983-1986), Brizola fez um acordo com os traficantes Jose Carlos dos Reis Encina (o Escadinha) e com seu irmão Paulo dos Reis Encina (o Paulo Maluco).

Com o apoio do também traficante Paulo Roberto de Mouro Lima (o Meio Quilo), o Japonês, entre outros, e escadinha e Paulo Maluco Leonel Brizola ganhou estourado a votação nos morros e favelas do Rio de Janeiro. Em troca, eleito, Brizola garantiu o “livre comércio” de drogas, sem a interferência policial.

Nada está escrito para atestar esse acordo criminoso, mas um fato é certo o povo lembra muito bem que a polícia foi proibida de subir os morros, os helicópteros policiais defesos de sobrevoarem as favelas; assim, estas e outras resoluções favoráveis ao fortalecimento da marginalidade, tomadas pela Casa Civil de Brizola, fizeram com que a polícia não conseguisse mais controlar o crescimento das quadrilhas/bandos organizados, como Comando Vermelho, Falange Jacaré, etc.

Hoje para darmos satisfação ao mundo (copa e olimpíadas) foram criadas as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), é claro que aplaudimos a iniciativa, porem o problema não fica totalmente resolvido, para adentrar no morro primeiro o povo é avisado através de intensa vinculação na mídia e é lógico que os bandidos vão cantar em outro galinheiro, ou estão achando que eles vão ficar esperando a policia tomar conta da favela.

È dito que para se ganhar uma guerra é necessário fechar um flanco de cada vez até que o inimigo seja totalmente encurralado, mas essa estratégia milenar não está sendo usada pela nossa policia, é lógico e nem poderia. De que adianta prender um Escadinha, um Paulo Louco se os grandes fornecedores, aqueles que compram no exterior e distribuem aos Escadinhas e aos Paulos nunca são presos. Se o governo quiser realmente resolver o problema ele pode e tem as ferramentas necessárias, é só lançar mãos dos Arapongas e da Policia Federal e efetuar a prisão de não mais de 20 milionários que podem talvez estar disfarçados das mais diversas atividades tais com de Grandes Empresários ou até mesmo de Poderosos Políticos.

E o pior é que não temos em quem nos apoiar, não temos um chefe de Estado que detenha o quarto poder (poder moderador) para promover o equilíbrio das instituições e a segurança da nação trazendo um bem estar ao povo, hoje o poder está concentrado em uma só pessoa que manda e desmanda à sua vontade sem dar satisfação a ninguém, é uma ditadura muito bem disfarçada de democracia.

Acorda Brasil, quanto mais demorar mais difícil fica, vamos todos por as mãos à Obra pelo futuro da Nação.

Comendador Antonyo da Cruz
IBI-Instituto Brasil Imperial
Presidente Executivo

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